terça-feira, 28 de maio de 2019


“O PESO DO PASSADO” (“Destroyer”), 2018, Estados Unidos, 2h3m, roteiro de Phil Hay e Matt Manfredi, direção de Karyn Kusama (diretora de origem japonesa nascida no Tio Sam, conhecida por ter assinado filmes como “Aeon Flux”, “Boa de Briga” e “Garota Infernal” – fracos, aliás). “O Peso do Passado” conta a história de Erin Bell (Nicole Kidman), uma policial veterana que não consegue se livrar de um trauma do passado. Vive bêbada e sua aparência é tão horrível que lembra mais um zumbi (uma Nicole Kidman transfigurada como nunca se viu). Quando ainda era uma novata na polícia, ela conseguiu se infiltrar numa gangue de assaltantes de banco juntamente com seu parceiro Chris (Sebastian Stan). Num dos assaltos em que eles também participariam, a coisa foge do controle e acaba em tragédia, culminando com a descoberta, pelos bandidos, das suas verdadeiras identidades. Dezoito anos depois, ainda traumatizada por aquele episódio trágico, Erin recebe a informação de que Silas (Toby Kebbell), o antigo chefe da gangue, voltou a agir. Pronto, ela fica obcecada por se vingar e vai atrás dele e de seus comparsas. Em meio à investigação, Erin ainda enfrenta problemas com sua filha adolescente, Shelby (Jade Pettyjohn), de 16 anos, que insiste em namorar um tipo marginal. Li que o filme foi feito para Nicole ganhar seu segundo Oscar (o primeiro foi por “As Horas”, em 2002). Vamos aguardar... De qualquer forma, é realmente Nicole quem carrega o filme nas costas.                        

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