“BIGGER
– THE JOE WEIDER STORY” (o filme não chegou até aqui e, portanto,
ainda não há uma tradução para o título), 2018, EUA, 108 minutos, direção de
George Gallo, com roteiro do próprio com a colaboração de Ellen Brown Furman,
Brad Furman e Andy Weiss. Afinal, quem é esse tal de Joe Weider? Pois foi ele,
ao lado do irmão Ben Weider, quem criou o movimento de fisiculturismo e a
prática do fitness. Foi ainda um dos pioneiros na montagem de academias de
ginástica, além de fundador da Federação Internacional de Fisicultura e Fitness
(IFBB). Joe Weider ficaria ainda mais conhecido por ter descoberto e levado
para os Estados Unidos, no início dos anos 70, o austríaco Arnold Schwarzeneger
para competir no “Mr. Olympia”, famosa competição internacional de
fisiculturismo. Schwarzeneger ganhou e poucos anos depois estava em Hollywood. “Bigger”
acompanha a trajetória dos irmãos Weider desde os anos 40, quando moravam com a
família de poucos recursos em Montreal (Canadá). Ainda jovens, foram para Nova
Iorque atrás de novas oportunidades de trabalho. Joe resolveu editar uma
revista sobre fisiculturismo e logo se transformou num grande empresário, uma
verdadeira celebridade no mundo dos negócios e dos esportes. “Bigger” conta toda essa incrível história de pioneirismo
e empreendedorismo. O elenco conta com Tyler Hoechlin (Joe Weider), Aneurin
Barnard (Ben Weider), a estonteante Julianne Hough (Betty Weider), Kevin Durand
(Bill Hauk) e Calum Von Moger (Schwarzeneger), australiano eleito Mr. Universo
em 2014. Embora com alguma maquiagem, a semelhança com o jovem Schwarzeneger é impressionante.
Enfim, o filme é ótimo, tem uma primorosa recriação de época e, repito, uma
história bastante interessante que vale a pena ser conhecida.
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