sexta-feira, 25 de abril de 2014
quarta-feira, 23 de abril de 2014
“Real” (“Riaru:
Kanzen naru Kubimagaryû no hi”) é um filme japonês de 2013, misto de ficção
científica, suspense, terror e fantasia. A desenhista de mangás Atsumi (Hauka
Ayase) está em coma há um ano. Seu namorado, Koichi (Takeru Satô), concorda em
participar de um experimento que vai permitir que ele entre na mente de Atsumi por telepatia e descubra os motivos que a levaram a tentar se matar. Quando a
conexão é feita com sucesso, Koichi e Atsumi voltam a se encontrar num plano
que não é real. Aliás, a partir daí, Koichi começa a ter alucinações e
confundir a imaginação com a realidade - o espectador também. Aí começam aparecer os mortos-vivos –
que, segundo a médica explica quando Koichi acorda, são “zumbis filosóficos”
(???). Nas indas e vindas à mente de Atsumi, Koichi volta ao passado e tenta
achar, a pedido dela, o desenho de um Plesiossauro, um réptil gigante que viveu
em outras eras. Os dois também querem identificar o fantasma de um garoto que
aparece para assustá-los. E por aí vai esse filme fantasioso, com direito até a uma reviravolta meio absurda quase no final e à aparição de um Plesiossauro no tamanho natural para atormentar ainda mais a vida do casal. O diretor do
filme é Kiyoshi Kurosawa, que, por sinal, não tem nenhum parentesco com o grande
Akira Kurosawa. Para alívio dos cinéfilos de plantão e do próprio mestre...
terça-feira, 22 de abril de 2014


segunda-feira, 21 de abril de 2014

Embora
tenha participado de algumas superproduções como, por exemplo, os dois filmes
do Capitão América, o ator inglês Dominic Cooper só conseguiu um papel
destacado em “Dublê do Diabo” (2011), pelo qual merecia o Oscar de melhor ator.
Em “Reasonable Doubt” (no sentido literal, “Dúvida Razoável”, mas ainda sem tradução no Brasil),
suspense canadense de 2013, ele é Mitch
Brockden, um promotor em ascensão que, ao sair bêbado de um bar com amigos,
atropela um homem e foge. No dia seguinte, fica sabendo que a sua vítima foi
encontrada morta dentro do carro de Clinton Davies (Samuel L. Jackson), que
passa a ser acusado pela morte do homem. Davies vai a julgamento e o promotor
que vai acusá-lo é justamente Mitch. Como condenar alguém que você sabe que é
inocente? Esse dilema de Mitch, porém, não dura muito, pois vai descobrir que Davies
não é tão santo quanto parece. Só que, ao começar a pegar no pé de Davies,
Mitch vai colocar em risco não apenas a sua vida, mas também a da sua família. Desta vez, Dominic passa longe do ótimo ator que é. Jackson, porém, está ótimo como vilão. O
filme até que funciona bem como suspense, pois prende a atenção do começo ao
fim. Mas poderia ser muito melhor.


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