sábado, 5 de abril de 2014
sexta-feira, 4 de abril de 2014

quarta-feira, 2 de abril de 2014
“O Guardião das Causas
Perdidas” (“Kvinden I Buret” ou no inglês “The Keeper of Lost Causes”), dirigido
por Mikkel Norgaard, é um suspense dinamarquês de tirar o fôlego. Depois de ser
baleado numa missão em que resolveu agir por conta própria, sem esperar a chegada
de reforços, como estava combinado, o detetive Carl Morck (Nikolaj Lie Kaas) é transferido
para um setor de casos arquivados sem solução. Muito a contragosto, é obrigado
a aceitar como assistente o policial Assad (Fares Fares). O primeiro caso que reabrem
envolve o desaparecimento de uma mulher, Merete Lynggaard (Sonja Richter), há cinco
anos. As conclusões da época levam a crer que ela se suicidou, atirando-se ao
mar de uma balsa. As investigações de Carl e Assad, porém, vão mudar o rumo da
história. O resumo fica por aqui para não estragar as surpresas do enredo. O
filme foi um grande sucesso de público quando estreou nos cinemas da Dinamarca,
no final de 2013. E realmente, o filme é muito bom. Tem ação e suspense na dose
certa, uma história bem elaborada, um vilão assustador e um detetive mal-humorado,
arrogante, rebelde e estressado. Enfim, os clichês que fazem um bom filme
policial. Um programão para quem curte o gênero.
segunda-feira, 31 de março de 2014

domingo, 30 de março de 2014

Como
a maioria das comédias românticas, “Noivos por Acaso” (“One Small Hitch”), 2013, não foge à regra:
é previsível demais. Molly (Aubrey Dollar) está no aeroporto aguardando o voo
para Chicago, onde sua mãe se casará pela segunda vez. Ela vai levar o namorado
para a família conhecer, mas, enquanto espera a chamada para embarcar, fica
sabendo sem querer que ele é casado. Claro que a relação vai acabar ali. Ela,
então, fica arrasada, mas eis que aparece Josh (Shane McRae), um amigo de infância
que também vai para Chicago visitar o pai que está muito doente. Josh conta a Molly
que o sonho do seu pai, antes de morrer, é ver o filho casado ou pelo menos
encaminhado nesse sentido. Sensibilizada, Molly topa fingir que é noiva de
Josh. As duas famílias ficam entusiasmadas com a notícia do futuro casamento e
aí começam as confusões. E mesmo com algumas reviravoltas, você já sabe de
antemão quem vai formar o casal do “happy end”. O filme até que começa bem, mas
não engrena. Em nenhum momento consegue ser engraçado nem engraçadinho. Apenas
bobinho.
“O Grande Herói” (“Lone Survivor”), 2012, é um
drama de guerra baseado numa história real que aconteceu em 2005, durante a
Operação “Asa Vermelha”, criada e planejada pela Marinha dos EUA para localizar
e matar o líder terrorista talibã Shah, escondido numa vila remota no
Afeganistão. Quatro soldados de elite, liderados pelo oficial Marcus Luttrell
(Mark Wahlberg), foram designados para a missão, até então considerada de fácil
execução. Eles verão, porém, que na prática as coisas não acontecerão como o planejado.
Ao se aproximarem da vila, os soldados são surpreendidos por três pastores de
cabras. Ao invés de prendê-los, impedindo que avisem os talibãs, os soldados
resolvem soltá-los. Por causa desse imprevisto, acham melhor abortar a missão e
chamar os helicópteros para resgatá-los. Tarde demais. De repente, centenas de
talibãs saem em seu encalço e aí eles vão sofrer na pele - e nos ossos – as
consequências do escrúpulo que tiveram ao liberar os pastores. As cenas são de
um incrível realismo, principalmente aquelas em que os soldados despencam morro
abaixo, chocando-se contra pedras e árvores. Um filmaço, repleto de ação e
suspense do começo ao fim. O famoso filme super
bonder: você não consegue desgrudar da poltrona. Outro ótimo filme nessa
linha é “Falcão Negro em Perigo”, de 2001, dirigido por Ridley Scott, também
baseado em fatos reais.
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