terça-feira, 4 de novembro de 2014
“CARIBE – A TRAJETÓRIA DE
WORRICKER” (“Turks & Caicos”), telefilme produzido e exibido pela BBC em 2013,
é o segundo filme de uma trilogia que tem como protagonista principal Johnny
Worricker (Bill Nighy), agente do MI-5, Serviço Secreto da Inglaterra (o
primeiro filme da trilogia é “Page 8”, de 2010). Trata-se de um suspense
político ambientado num luxuoso hotel das ilhas Turcas e Caicos, nas Antilhas, na
verdade um paraíso fiscal. Lá se reúnem algums empresários americanos, a
relações-públicas deles Melanie Fall (Winona Ryder), Curtis Pelissier
(Christopher Walken), agente da CIA, e o próprio Worricker, além de uma
contadora anã que aparece lá pelo meio do filme. Pelo que o enredo muito
complicado dá a entender, ninguém sabe da verdadeira identidade de Worricker
nem de Pelissier. O filme é repleto de diálogos, a maioria deles
incompreensíveis e tediosos, num blá blá
blá interminável dos mais irritantes. Não há ação e muito menos suspense. O
elenco ainda conta com Helena Bonhan Carter e Ralph Fiennes, ou seja, um
desperdício de talentos. Se o filme já é ruim, pior mesmo é o ator Bill Nighy,
que faz o protagonista principal. Tem mais cara de agente funerário do que
agente secreto. Feio, cara de fuinha, expressão de abobado, nenhum carisma e
muito menos charme. Resumindo: o filme é uma bomba de proporções atômicas.
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