“O Homem da Mala”
(“The Bag Man”), EUA, 2013, dirigido por David Grovic, é um misto de policial
noir, comédia e suspense. Conta a história de Jack (John Cusack), um assassino
profissional que trabalha há tempos para o milionário Dragna (Robert De Niro).
Jack é convocado por Dragna para mais uma missão: pegar uma mala e se hospedar
no quarto nº 13 de um motel decrépito de beira de estrada. A ordem dada a Jack
inclui jamais abrir a tal mala. Na mesma noite em que entra no motel, Jack vai
se defrontar com tipos esquisitos e bizarros, como o dono do motel cadeirante, um
anão e um cafetão caolho, além de uma prostituta, papel da atriz e modelo
brasileira Rebbeca da Costa. Aliás, este é o sexto filme da pernambucana Rebbeca
nos EUA. Depois de muita confusão, tiros e assassinatos, Jack vai receber a
visita do próprio Dragna no motel para o desfecho da trama. Além da história
ser muito fraca e sem sentido – a razão pela qual Dragna quer a mala é ridícula
-, o elenco está péssimo. Nem De Niro se salva. Está mais canastrão do que
nunca, numa caracterização que faz lembrar o detetive Columbo (Peter Falk)
velho e de óculos. Rebbeca é a mocinha do filme, pela qual Jack se apaixona,
mas a impressão inicial é de que se trata de um travesti. Tem cara, corpo e altura de
homem. E trabalha muito mal. Cusack é o menos pior, mesmo assim passa longe do
bom ator que é. Enfim, o filme é muito ruim.
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