terça-feira, 11 de março de 2014

“A Fita Azul” (“Electrick Children”), de 2012, EUA, é o filme de estreia da diretora Rebecca Thomas. Trata-se de uma produção independente, um misto de comédia e drama, que conta uma história cheia de segredos e mistérios, a começar pela gravidez da jovem Rachel (Julia Garner, de “As Vantagens de Ser Invisível”). Ela diz à mãe Gay (Cynthia Watros) e a Paul (Billy Zane), líder da comunidade mórmon em que vive com a família, em Utah, que o bebê foi concebido por algum espírito divino. Ela acredita, porém, que o responsável pela gravidez foi o cantor de um rock n’roll que ela ouve numa fita-cassete (azul) encontrada no sótão da casa em que mora com a mãe e os irmãos. Para manter as aparências, vão tentar arrumar um casamento com um membro da comunidade. Contrária à ideia, Rachel foge e vai para a cidade grande mais perto, Las Vegas. Aqui, conhece uma rapaziada ligada a uma banda de rock, sendo um deles o jovem Clyde (Rory Culkin, irmãos mais novo de Macaulay e Kieran). Durante a tentativa de encontrar o cantor do rock gravado na fita, Rachel vai ter uma grande surpresa. O filme vai agradar principalmente o pessoal mais novo, pois tem muitas cenas filmadas em pistas de skate, shows de rock e muita curtição, além de um elenco de atores bastante jovens. Outro fator positivo do filme é o clima meio “hippie anos 60/70”, principalmente nos figurinos. Um filme interessante que vale a pena conferir.        

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