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MISTERIOSO CASO DE JUDITH WINSTED (THE ATTICUS INSTITUTE), 2015, Estados Unidos,
1h32m, disponível na plataforma Netflix, roteiro e direção de Chris Sparling.
Terror bastante assustador, não indicado para estômagos fracos, repleto de
sustos e eventos sobrenaturais. Melhor ainda, baseado em fatos reais e filmado
como se fosse um documentário, o que tornou o filme ainda mais realista e
aterrorizante. O ano é 1976. Estamos no Atticus Institute, um laboratório psicológico criado para estudar fenômenos paranormais, tipo telepatia, telecinesia (dom de
movimentar objetos) etc. O instituto realmente existiu. O diretor é o dr. Henry West (William Mapother). Começa o filme com a chegada ao Atticus de
Judith Winstead (Rya Kihistedt), uma mulher que, segundo a própria irmã que a levou, estava
apresentando um comportamento muito estranho, parecendo estar possuída por
alguma entidade maligna. Prato cheio para os pesquisadores. Os testes começaram
e logo irão comprovar que Judith tem mesmo poderes sobrenaturais que assustarão
toda a equipe do Dr. West. O caso chega ao conhecimento do governo norte-americano,
que chega à conclusão de que os poderes da moça ameaçam a segurança nacional.
Isto porque ela demonstrou a capacidade de invadir a mente de outras pessoas. Dessa
forma, através do FBI, o governo assume a administração do instituto e o
comando dos testes com Judith. O filme é recheado de depoimentos dos supostos
participantes dos testes e familiares de Judith, todos atores, mas incrivelmente
verossímeis. Segundo o material de divulgação do filme, este foi o único caso de possessão reconhecido pelo governo
norte-americano. Dentro do gênero terror sobrenatural, trata-se de um filme que
se destaca justamente por sua estética documental e por utilizar atores de verdade. Mas, repito, não
recomendável para espectadores mais sensíveis.
sábado, 15 de maio de 2021
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