“LINHA DE
AÇÃO” (“BROKEN CITY”), 2013, Estados Unidos, 1h49m, direção de Allen Hughes e
roteiro de Brian Tucker (disponível no catálogo da Netflix). Trata-se de um suspense policial com fundo político, tendo como principal trunfo o elenco de primeira: Mark Wahlberg, Russell Crowe, Catherine Zeta-Jones,
Alona Tal, Natalie Martinez, Jeffrey Wright, Barry Pepper e Kyle Chandler. Às vésperas
da eleição para a prefeitura de Nova Iorque, o ex-policial e agora detetive
particular Billy Taggart (Wahlberg) é contratado pelo prefeito Nicholas
Hostetler (Crowe) para seguir sua esposa Cathleen (Zeta-Jones), que
supostamente o estava traindo, e também descobrir quem é o amante. Candidato à reeleição,
Hostetler teme que a traição da mulher acabe chegando à mídia, o que
ocasionaria um escândalo capaz de prejudicar sua candidatura. O pior de tudo é
que o suspeito de ser o amante de Cathleen é Paul Andrews (Chandler), o
principal conselheiro político do outro candidato, o vereador Jack Valliant (Pepper).
Ao longo de suas investigações, o detetive descobre que as intenções do
prefeito não são exatamente aquelas que afirmou quando o contratou. Em meio a
toda essa confusão, um assassinato misterioso coloca mais molho na história.
Quando estreou, “Linha de Ação” não foi muito bem de bilheteria, apesar dos
astros do elenco. A crítica especializada massacrou o roteiro, que, apesar de
algumas reviravoltas interessantes, realmente ficou devendo por mais confundir do que
esclarecer. De qualquer forma, é um programa interessante. Não mais do que
isso.
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