domingo, 16 de agosto de 2020

 

Quem não se apaixonou alguma vez por sua professora ou seu professor? Na maioria das vezes, claro, nunca se declarou, ao contrário do que acontece em “O QUE PODERÍAMOS SER” (“LO QUE PODRÍAMOS SER”), 2018, México, 1h34m, direção de Javier Colinas, que também escreveu o roteiro com a colaboração de Luís Ernesto Franco (ator principal do filme). O jovem Santiago (Franco) apaixona-se perdidamente pela professora de cinema Amanda (Sophie Alexander-Katz), pelo menos uns quinze anos mais velha. O assédio de Santiago, dentro e fora da sala de aula, começou a incomodar a professora, que rejeitava todas as tentativas do jovem. Mas como dizia o velho ditado, água mole em pedra dura tanto bate até que fura, Santiago conseguiu furar o gelo de Amanda, que acabou não resistindo. Papo vai papo vem, os dois acabam na cama e passam a não se desgrudar. O romance já se tornara público entre a turma de Santiago, além de toda a escola, incluindo o seu diretor, e o emprego de Amanda fica na corda bamba. Nesse meio tempo, ela recebe o convite para participar de um importante projeto de produção cinematográfica nos Estados Unidos. Será que aceitará e colocará um ponto final no romance com seu aluno? Fico devendo a resposta, já que não pretendo antecipar o que ocorrerá até o desfecho. Isso posto, recomendo assistir “O Que Poderíamos Ser” como um entretenimento leve e romântico. Vale a pena conferir.      

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