sábado, 27 de junho de 2020


“KING – UMA HISTÓRIA DE VINGANÇA” ("MESSAGE FROM THE KING”), 2016, coprodução Inglaterra/França/Bélgica, 1h42m, disponível na Netflix, direção do cineasta belga Fabrice Du Welz, com roteiro de Stephen Cornwell e Oliver Butcher. Trata-se de um suspense de ação cuja história é toda centrada em Jacob King (Chadwick Boseman, o “Pantera Negra”), que viaja da África do Sul, sua terra natal, para Los Angeles com o objetivo de encontrar a irmã caçula Bianca (Sibongile Mlambo). King havia sido informado de que Bianca estava com problemas ligados ao tráfico de drogas e prostituição em Los Angeles. Ao chegar em LA, King procurou por todo lado e, depois de alguns dias, só encontrou a irmã na mesa fria de um necrotério, com o corpo totalmente mutilado. King resolve investigar por conta própria até chegar a uma turma da pesada, envolvida com pornografia, exploração de sexo infantil, prostituição e tráfico de drogas. No meio deles, um importante dentista da cidade e um político corrupto em campanha. Aí a coisa vai pegar, pois King é bom de briga (pertenceu a uma famosa e violenta gangue de delinquentes que metia medo na população de Joanesburgo) e, enquanto não caçar um por um dos assassinos de sua irmã, não voltará para o seu país. O filme não traz muita coisa de novo, tem os clichês de sempre que caracterizam todas aquelas histórias de vingança. A única surpresa está destinada para o desfecho, quando King chega de volta ao seu país. Completam o elenco Teresa Palmer, Luke Evans, Alfred Molina e Natalie Martinez. Resumo da ópera: “King” tem bastante ação, tiros e muita pancadaria, bem ao gosto de quem curte um bom entretenimento com um saco de pipoca do lado. Dá para ver numa boa.           

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