quarta-feira, 17 de julho de 2019


“A VIGILANTE” (“A Vigilante” também é o título do original), 2018, EUA, 1h31m, longa-metragem de estreia da roteirista e diretora australiana Sarah Daggar-Nickson. A história é centrada em Sadie (Olivia Wilde), uma mulher que largou o marido depois de sofrer violência doméstica. Um desses ataques do marido resultou na morte trágica do filho do casal. Traumatizada, Sadie ingressa num grupo de terapia destinado a mulheres que passam, ou passaram, por experiências semelhantes. Só que Sadie não fica só no blá-blá-blá das sessões. Ela parte para o ataque. Primeiro, compra um manual da Krav Maga, um estilo de arte marcial criada pelo serviço secreto de Israel, que ensina tanto defesa pessoal como golpes mortais. Treinando todo dia em casa durante anos, Sadie transforma-se numa arma mortífera. Mas só lendo o manual? Exagero, mas é cinema... Depois de ouvir os depoimentos de mulheres durante as sessões de terapia, Sadie parte para a vingança, espancando os maridos violentos. Sobrou até para uma mãe que torturava os filhos. Como esperado, um dia Sadie parte em busca do ex-marido (Morgan Spector) a fim de se vingar. E dá-lhe sopapos, sangue jorrando etc. Nascida Olivia Jane Cockburn em New York há 35 anos, a bela e competente Olivia Wilde – o sobrenome artístico foi adotado em homenagem ao escritor irlandês Oscar Wilde – estreou no cinema em 2004 na comédia “Show de Vizinha”. Em seguida, atuou em vários outros filmes, entre os quais “Cowboys & Aliens”, “O Preço do Amanhã” e “Terceira Pessoa”. Agora, em 2019, acaba de estrear como diretora no filme “Fora de Série”, ainda sem data para ser lançado.

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