“DARLING”, 2017,
Dinamarca, 1h43m, direção de Birgitte Staermose, que também assina o roteiro
com a colaboração de Kim Furz Aakeson. A história é centrada em Diana (Danica
Curcic), cujo nome artístico é Darling, uma bailarina dinamarquesa de fama
mundial e que há muitos anos está radicada em Nova Iorque com o marido Frans
(Gustaf Skarsgard), um renomado coreógrafo. A dupla recebe um convite especial
de um antigo amigo, Kristian (Ulrich Thomsen), diretor de um famoso teatro de
Copenhague, para ambos encenarem o balé clássico “Giselle”. De volta à
Dinamarca, o casal inicia os ensaios para a peça, mas a poucos dias da
apresentação, Diana se machuca e não poderá mais ser a “Giselle”. Polly (Astrid
Grarup Elbo), uma jovem e bela bailarina, é selecionada para o papel principal,
iniciando um duro treinamento sob a supervisão da própria Diana, que submete a
jovem bailarina a uma enorme pressão psicológica, talvez motivada pelo ciúme de
outra assumir o papel que lhe era destinado. Diana também aparentava sentir
ciúme do seu marido pela atenção dedicada a Polly durante os ensaios. Pouco
antes da estreia, o estresse chega ao seu ponto máximo, a ponto de ameaçar a
qualidade do espetáculo. O filme é muito bom, não só pela história bem contada,
mas pelo excelente desempenho do elenco, destacando-se a atriz sérvia Danica
Curcic radicada na Dinamarca e a jovem e bela atriz Astrid Grarup Elbo, que na
vida real também é bailarina da companhia do famoso The Royal Danish Ballet. Um
ótimo programa para quem gosta de balé e de cinema de qualidade.
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