Ou Keanu Reeves estava
precisando de grana ou então é amigo dos produtores ou do diretor do filme. Não
dá para entender como o astro norte-americano concordou em participar – ainda mais
como personagem principal – de um filme tão ruim como “SIBERIA”, de 2018, roteiro e direção de um tal de Matthew Ross. O
filme é horrível do começo ao fim, o roteiro é confuso demais e a história é
ridícula, não dá para entender bulhufas. E, para culminar, a produção é toda de
filme B, ou seja, pobre, de segunda classe. Reeves interpreta Lucas Hill, um
comerciante de diamantes azuis valiosos que marca um encontro com o sócio Piotr
(Boris Gulyarin) na Rússia para negociar a venda de 12 peças ao mafioso Boris
Volkov (Pasha D. Lychnikoff). O sócio Piotr acaba sumindo e, seguindo uma
pista, Hill vai tentar encontrá-lo em Mirny, na região leste da Sibéria. Aqui
ele conhece Katya (a atriz romena feiosa e dentuça Ana Ularu) e, numa grande
forçada de barra do roteiro, os dois acabam se apaixonando. Hill, inclusive,
acaba tomando uma surra dos irmãos da moça. Nada a ver com a história dos
diamantes. Tudo é muito ridículo e indecifrável, culminando com um desfecho dos
mais deploráveis. Grande favorito ao Troféu Framboesa, prêmio aos piores filmes
do ano. Uma bomba atômica. Fuja a galope!
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