quarta-feira, 19 de setembro de 2018


Ou Keanu Reeves estava precisando de grana ou então é amigo dos produtores ou do diretor do filme. Não dá para entender como o astro norte-americano concordou em participar – ainda mais como personagem principal – de um filme tão ruim como “SIBERIA”, de 2018, roteiro e direção de um tal de Matthew Ross. O filme é horrível do começo ao fim, o roteiro é confuso demais e a história é ridícula, não dá para entender bulhufas. E, para culminar, a produção é toda de filme B, ou seja, pobre, de segunda classe. Reeves interpreta Lucas Hill, um comerciante de diamantes azuis valiosos que marca um encontro com o sócio Piotr (Boris Gulyarin) na Rússia para negociar a venda de 12 peças ao mafioso Boris Volkov (Pasha D. Lychnikoff). O sócio Piotr acaba sumindo e, seguindo uma pista, Hill vai tentar encontrá-lo em Mirny, na região leste da Sibéria. Aqui ele conhece Katya (a atriz romena feiosa e dentuça Ana Ularu) e, numa grande forçada de barra do roteiro, os dois acabam se apaixonando. Hill, inclusive, acaba tomando uma surra dos irmãos da moça. Nada a ver com a história dos diamantes. Tudo é muito ridículo e indecifrável, culminando com um desfecho dos mais deploráveis. Grande favorito ao Troféu Framboesa, prêmio aos piores filmes do ano. Uma bomba atômica. Fuja a galope!                                                                                

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