O drama sueco “FlUG PARKEN” (no inglês, “Blowfly Park” - como não chegou ao nosso circuito comercial, não há tradução para o português), 2014, roteiro e direção
de Jens Östberg (seu primeiro longa-metragem), conta a história de Kille
(Skerrir Gudnadson) um jovem trintão totalmente perdido, sem eira nem beira,
psicologicamente abalado e altamente depressivo. O motivo: a morte do amigo
Alex (Leonard Terfelt), um bêbado crônico casado com a bela Diana (Malin
Busca). Aos poucos, acabamos entendendo que Kille, Alex e Diana viviam um
triângulo amoroso, sem ficar definido quem transava com quem, embora fique
claro que Elias (Joar Hennix Raukola) pode ser filho de Kille – talvez a principal
razão das constantes tentativas de suicídio de Alex. Enfim, o filme nos leva a
acompanhar a trajetória histérica de Kille e no desfecho o enfrentamento com o pai de
Alex (o veterano ator Peter Andersson). Trata-se de um filme bastante
depressivo, difícil de recomendar.
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