sábado, 14 de abril de 2018


O drama sueco “FlUG PARKEN” (no inglês, “Blowfly Park” - como não chegou ao nosso circuito comercial, não há tradução para o português), 2014, roteiro e direção de Jens Östberg (seu primeiro longa-metragem), conta a história de Kille (Skerrir Gudnadson) um jovem trintão totalmente perdido, sem eira nem beira, psicologicamente abalado e altamente depressivo. O motivo: a morte do amigo Alex (Leonard Terfelt), um bêbado crônico casado com a bela Diana (Malin Busca). Aos poucos, acabamos entendendo que Kille, Alex e Diana viviam um triângulo amoroso, sem ficar definido quem transava com quem, embora fique claro que Elias (Joar Hennix Raukola) pode ser filho de Kille – talvez a principal razão das constantes tentativas de suicídio de Alex. Enfim, o filme nos leva a acompanhar a trajetória histérica de Kille e no desfecho o enfrentamento com o pai de Alex (o veterano ator Peter Andersson). Trata-se de um filme bastante depressivo, difícil de recomendar.  

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