sábado, 1 de outubro de 2016

Exibido pela primeira vez na abertura da 19ª edição do Festival de Cinema de Málaga, em abril último, “TORO” foi comparado ao estilo dos filmes do diretor norte-americano Quentin Tarantino. O filme espanhol, estrelado pelos astros Mario Casas e Luis Tosar, tem bastante violência e frenéticas cenas de ação, além de algumas mulheres bonitas. Toro (Casas) trabalhava para o poderoso Romano (José Sacristán), chefão mafioso que domina a região de Andaluzia. Um dia, porém, Toro abandona a gangue de Romano e segue em frente com os irmãos também marginais. Durante um assalto fracassado, um deles morre e Toro é preso. López (Tosar) consegue escapar. Enquanto Toro cumpre sua pena, López acaba roubando o mafioso. Quando sai em condicional, Toro é obrigado a interceder pelo irmão e aí também será alvo da turma pesada de Romano. O filme é bastante movimentado, graças ao roteiro de Rafael Cobos (do ótimo “Isla Mínima”) e à direção firme de Kike Maillo. Funciona como uma sessão da tarde para adultos, pois a violência corre solta.                            

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