terça-feira, 4 de outubro de 2016

“DEUS NÃO ESTÁ MORTO 2” (“GOD’S NOT DEAD 2”), 2016, EUA, direção de Harold Cronk. A premissa é a mesma do primeiro filme: promover um debate sobre a existência de Deus e de seu filho Jesus. Embora as duas produções apresentem um evidente caráter doutrinário, as discussões são levadas em alto nível, com a participação de religiosos, especialistas neutros e historiadores. Se no primeiro filme um professor desafia um aluno a provar a existência de Deus, neste segundo o embate se dá num tribunal. Numa escola pública do Ensino Médio, a professora de História Grace Wesley (Melissa Joan Hart) está falando sobre Gandhi e Martin Luther King quando uma aluna, Brooke (Hayley Orrantia), pergunta se eles praticavam os mesmos conceitos de Jesus Cristo. A professora respondeu que sim. Essa concordância acabou chegando ao conhecimento da diretora Kinney (Robin Givens) e aos pais de Brooke, que resolveram processar a professora. Afinal, escola é lugar para ensinar, e não para pregar. O caso chegou aos tribunais, com a professora sendo defendida por um advogado novato (Jesse Metcalfe). Os debates durante o julgamento são o que de mais interessante oferece este segundo filme, que, como o primeiro, foi grande sucesso de bilheteria nos EUA e em outros países, incluindo o Brasil. Uma curiosidade sobre este segundo filme é a presença de Pat Boone, que nos anos 50/60 foi um cantor de grande sucesso.           

                                  

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