“THE SILENT MOUNTAIN” (ainda sem tradução por aqui), é uma co-produção EUA/Áustria/Itália de
2013, direção de Ernst Gossner. Trata-se de um drama romântico que tem como
pano de fundo a 1ª Guerra Mundial e, em particular, o conflito entre Itália e
Áustria. O ano é 1915. Andreas (William Mosely) e Francesca (Eugenia
Constantini) se conhecem e se apaixonam durante a festa de casamento dos respectivos
irmãos. Do lado da noiva e de Andreas, a família Gruber, austríaca. Do lado do
noivo, a família italiana Calzolari. O cenário da festa é um hotel de luxo
pertencente à família Gruber, localizado nas proximidades da fronteira com a
Itália. Durante as comemorações, alguém interrompe a música e anuncia que a Itália
declarou guerra à Áustria. Pronto, acabou a festa. Os italianos (chamados de woich pelos austríacos) são praticamente
expulsos do casamento, incluindo o noivo, e fogem apressadamente de volta à
Itália. Francesca decide ficar, pois em seu país seria enviada para um severo
colégio de freiras. Andreas a esconde num quarto isolado do hotel com a
promessa de ficarem juntos para sempre. Só que Andreas é convocado para a
guerra e o casal se separa. A partir daí, o filme se concentra nos combates
ocorridos nas Montanhas Dolomitas (Alpes), na região fronteiriça com a Itália,
onde está o batalhão de Andreas. Enquanto espera pela volta de Andreas,
Francesca é descoberta e sofrerá nas mãos dos austríacos. Sua salvação depende
do retorno de Andreas. O filme inteiro é levado em clima de novelão e nem mesmo
as cenas de guerra conseguem deixá-lo interessante. Como curiosidade, vale
citar a (pequena) participação da musa Cláudia Cardinale (quem diria!) no papel
de avó.
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