É
claro que Hollywood não ia deixar de adaptar um best-seller como “A culpa é das
Estrelas”, do escritor John Green, que vendeu e continua vendendo milhões de
exemplares pelo mundo todo. Então produziu “A CULPA É DAS ESTRELAS” (“The Fault in our Stars”), 2013, EUA,
dirigido por Josh Boone (“Ligados pelo Amor”), e o resultado não poderia ter
sido outro: recordes de bilheteria no mundo inteiro, inclusive aqui no Brasil.
Para quem ainda não sabe, a história é de dois jovens com câncer que se
conhecem numa sessão de um Grupo de Apoio. Hazel Grace (Shailene Woodley) e
Augustus Waters (Ansel Elgory) acabam se apaixonando. Em meio à paixão avassaladora,
eles enfrentarão os desafios naturais advindos da sua condição física, mas jamais
deixarão de se amar. Amor, aliás, concretizado fisicamente em Amsterdam, na Holanda, para onde viajam com o intuito de conhecer um escritor
que Hazel admira, um tal de Peter Van Houten (o intragável Willem Defoe). Impossível
tornar mais leve uma história em que os dois principais protagonistas têm uma
doença grave, ainda mais com Hazel usando, o tempo inteiro, uma cânula nasal ligada
a um cilindro de oxigênio. Mesmo assim, o diretor Josh Boone deu uma amenizada,
colocando pitadas de humor e romance nas situações em que Hazel e Augustus
estão juntos. Aliás, os dois atores estão bastante entrosados e, além de tudo, são bonitos e simpáticos. Uma coisa é certa: até os mais insensíveis vão se emocionar no
final. Portanto, além da pipoca, tenha à mão uma caixinha, ou duas, de lenços
de papel.
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