“O 30º Dia” (“Waking
Madison”), 2010, dirigido por Katherine Brooks, é um drama norte-americano com
pretensão de suspense, mas só ficou na pretensão. A história acompanha o
trabalho da médica psiquiatra Elizabeth Burns (Elizabeth Shue) numa clínica
especializada em tratar de jovens com transtornos mentais. O foco principal da
médica é Madison Walker (Sarah Roemer), que sofre de Transtorno Dissociativo de
Identidade (tem várias personalidades) e forte tendência ao suicídio. Aliás, todas as
pacientes da Dra. Burns, incluindo Madison, já tentaram o suicídio em várias
ocasiões. O histórico de Madison inclui ainda a iniciativa de ter se trancado
em seu apartamento para tentar descobrir as respostas que tanto a afligem. Ela
grava um depoimento numa câmera de vídeo dizendo que, ao final do 30º dia,
cometerá suicídio se não encontrar as respostas. Aqui, não é explicado se isso
aconteceu antes ou depois da internação. Próximo ao seu final, o filme dá algumas
reviravoltas para confundir ainda mais a cabeça do espectador. Você vai achar
que tudo que assistiu não passou de ilusão, que os personagens não são reais,
que são fruto da imaginação da médica ou de Madison. A confusão se estende até
o final. Você vai achar que você é que está louco(a). Completam o elenco Imogen
Poots, Taryn Manning e Erin Kelly.
Nenhum comentário:
Postar um comentário