terça-feira, 29 de julho de 2014

“O 30º Dia” (“Waking Madison”), 2010, dirigido por Katherine Brooks, é um drama norte-americano com pretensão de suspense, mas só ficou na pretensão. A história acompanha o trabalho da médica psiquiatra Elizabeth Burns (Elizabeth Shue) numa clínica especializada em tratar de jovens com transtornos mentais. O foco principal da médica é Madison Walker (Sarah Roemer), que sofre de Transtorno Dissociativo de Identidade (tem várias personalidades) e forte tendência ao suicídio.  Aliás, todas as pacientes da Dra. Burns, incluindo Madison, já tentaram o suicídio em várias ocasiões. O histórico de Madison inclui ainda a iniciativa de ter se trancado em seu apartamento para tentar descobrir as respostas que tanto a afligem. Ela grava um depoimento numa câmera de vídeo dizendo que, ao final do 30º dia, cometerá suicídio se não encontrar as respostas. Aqui, não é explicado se isso aconteceu antes ou depois da internação. Próximo ao seu final, o filme dá algumas reviravoltas para confundir ainda mais a cabeça do espectador. Você vai achar que tudo que assistiu não passou de ilusão, que os personagens não são reais, que são fruto da imaginação da médica ou de Madison. A confusão se estende até o final. Você vai achar que você é que está louco(a). Completam o elenco Imogen Poots, Taryn Manning e Erin Kelly.                         

Nenhum comentário: