sexta-feira, 1 de agosto de 2014

“O Grande Hotel Budapest” (“The Grand Budapest Hotel”), 2013, EUA, é mais um mirabolante filme do diretor Wes Anderson. Se você viu outros filmes dele, como “Os Excêntricos Tenenbaums” ou “Moonrise Kingdom”, já sabe o que vai ver: figurinos exóticos, inúmeros e excêntricos personagens e visual deslumbrante. Só que neste, o ritmo é de muita aventura, ação e humor. Para ambientar a história, o diretor criou um país imaginário, Zubrowska. O filme começa com Mr. Moustafa (F. Murray Abraham) contando a um escritor (Jude Law) a história de uma aventura que viveu na década de 30 quando era um mensageiro conhecido como “Zero” (Toni Revolori) no Grande Hotel Budapest. Ele era subordinado direto de M. Gustave (Ralph Fiennes), gerente do hotel, que tinha como hábito ir para a cama com hóspedes idosas cheias do dinheiro. Uma delas, Madame D (Tilda Swinton) morre e Gustave vai ao velório com “Zero”. No testamento, a falecida deixa como herança para Gustave um famoso e valioso quadro, o que contraria os interesses do filho Dmitri (Adrian Brody). Aí começa a aventura de Gustave e “Zero”, o que inclui altas doses de ação ininterrupta, com inúmeras situações que ratificam Anderson como um dos diretores mais criativos do cinema atual. E também um dos de maior prestígio, como comprova a enorme lista de atores famosos que toparam aparecer em pequenos papeis nesse filme: Edward Norton, Owen Wilson, Mathieu Amalric, Saoirse Ronan, William Defoe, Jeff Goldblum, Harvey Keitel, Bill Murray, Léa Seydoux e outros. Separe dois sacos de pipoca e embarque nessa aventura de Anderson.  

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