“O Grande Hotel Budapest” (“The Grand Budapest Hotel”), 2013, EUA, é mais um mirabolante filme
do diretor Wes Anderson. Se você viu outros filmes dele, como “Os Excêntricos
Tenenbaums” ou “Moonrise Kingdom”, já sabe o que vai ver: figurinos exóticos,
inúmeros e excêntricos personagens e visual deslumbrante. Só que neste, o ritmo
é de muita aventura, ação e humor. Para ambientar a história, o diretor criou
um país imaginário, Zubrowska. O filme começa com Mr. Moustafa (F. Murray Abraham)
contando a um escritor (Jude Law) a história de uma aventura que viveu na
década de 30 quando era um mensageiro conhecido como “Zero” (Toni Revolori) no
Grande Hotel Budapest. Ele era subordinado direto de M. Gustave (Ralph
Fiennes), gerente do hotel, que tinha como hábito ir para a cama com hóspedes
idosas cheias do dinheiro. Uma delas, Madame D (Tilda Swinton) morre e Gustave
vai ao velório com “Zero”. No testamento, a falecida deixa como herança para
Gustave um famoso e valioso quadro, o que contraria os interesses do filho
Dmitri (Adrian Brody). Aí começa a aventura de Gustave e “Zero”, o que inclui
altas doses de ação ininterrupta, com inúmeras situações que ratificam Anderson
como um dos diretores mais criativos do cinema atual. E também um dos de maior
prestígio, como comprova a enorme lista de atores famosos que toparam aparecer em
pequenos papeis nesse filme: Edward Norton, Owen Wilson, Mathieu Amalric, Saoirse
Ronan, William Defoe, Jeff Goldblum, Harvey Keitel, Bill Murray, Léa Seydoux e
outros. Separe dois sacos de pipoca e embarque nessa aventura de Anderson.
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