sexta-feira, 20 de junho de 2014

A história de “A Menina que roubava Livros” (“The book thief”), co-produção EUA/Alemanha de 2012, é baseada no livro best-seller do escritor australiano Marcus Zusak. Alemanha, 1936. O enredo acampanha a trajetória da jovem Liesel Meminger (Sophie Nélisse), levada por sua mãe – perseguida pelos nazistas por ser comunista – para ser adotada em Munique pelo casal Rosa (Emily Watson) e Hans Hubermann (Geoffrey Rush), que receberão, em troca, um benefício em dinheiro do governo alemão. O irmão mais novo de Liesel, que também seria adotado pelo casal, morre no meio da viagem. Em seu enterro, o coveiro deixa cair um “Manual do Coveiro”, que Liese pega mesmo sem saber ler. Seria seu primeiro livro roubado e através do qual Hans a ensinará a ler. Liesel é encarregada de levar as roupas que Rosa lava para a casa do prefeito da cidade. Ilsa Hermann (Barbara Auer), a primeira dama, deixa Liesel frequentar a biblioteca da casa, oportunidade em que a jovem começa a ler alguns livros - e a surrupiá-los na calada da noite. "Eu os pego emprestados", diz ela ao amigo Rico (Nico Liersch). Nesse meio tempo, Rosa e Hans escondem um rapaz judeu, Max (Ben Schnetzer), no porão da casa, com o qual Liesel iniciará uma forte amizade. Mesmo em meio aos trágicos acontecimentos trazidos pela Segunda Guerra Mundial, a história reserva muitos momentos tocantes e comoventes, o que o diretor Brian Percival soube explorar com competência, principalmente ao escalar a jovem e expressiva atriz canadense Sophie Nélisse no papel principal. Lágrimas vão rolar...                            

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