No gênero “Cinema de Arte”,
alguns filmes podem ser bastante chatos, outros interessantes, como o holandês "170 Hz", de 2011, que conta a história de
um casal de jovens desajustados, rebeldes, que fogem de casa para viver
escondidos num submarino abandonado. Os personagens principais são surdos-mudos
e, portanto, se comunicam por sinais. O que eles falam um com o outro é
legendado. O filme é quase que inteiramente mudo, apenas com som-ambiente. Um
filme melancólico. Mas a maneira de filmar do diretor Joost Van Ginkel é muito
interessante. Uma cena em que os protagonistas jogam tinta vermelha um no
outro, antes de fazer amor, é muito bonita. São ótimos o ator (Michael Muller)
e a atriz (Gaite Jansen) que formam a dupla principal de protagonistas.segunda-feira, 23 de dezembro de 2013
No gênero “Cinema de Arte”,
alguns filmes podem ser bastante chatos, outros interessantes, como o holandês "170 Hz", de 2011, que conta a história de
um casal de jovens desajustados, rebeldes, que fogem de casa para viver
escondidos num submarino abandonado. Os personagens principais são surdos-mudos
e, portanto, se comunicam por sinais. O que eles falam um com o outro é
legendado. O filme é quase que inteiramente mudo, apenas com som-ambiente. Um
filme melancólico. Mas a maneira de filmar do diretor Joost Van Ginkel é muito
interessante. Uma cena em que os protagonistas jogam tinta vermelha um no
outro, antes de fazer amor, é muito bonita. São ótimos o ator (Michael Muller)
e a atriz (Gaite Jansen) que formam a dupla principal de protagonistas.
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