terça-feira, 24 de dezembro de 2013

"Feliz que minha mãe esteja viva", produção francesa de 2009, é um drama familiar e psicológico de altíssimo nível. Mostra a revolta de Thomas por ter sido abandonado, junto com o irmão ainda bebê, pela mãe Julie, jovem e irresponsável. Nas idas e vindas no tempo, em flashbacks muito bem feitos, graças ao ótimo roteiro, o filme deixa evidente que Thomas, desde criança, tem uma obsessão edipiana pela mãe. Aos 20 anos, ele consegue localizar a mãe e retoma a relação. Quando tudo parecia caminhar para um final feliz, tchan, tchan, tchan... Vincent Rottiers (Thomas) e Sophie Cattani (Julie) dão banho de interpretação. O elenco de apoio também é ótimo. Filme francês da melhor qualidade.

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