Este é mais um filme
chatérrimo desse ser humano afetado que é o diretor Terrence Malick. Quem viu
seu filme anterior, "Árvore da Vida", sabe do que eu estou falando. O
cara pensa que é gênio. Deve escrever e dirigir seus filmes sob o efeito de LSD
ou outros alucinógenos. E a maioria dos críticos profissionais, pra fazer de
conta que entenderam o filme, o elogiam. Esse "Amor Pleno" mostra um Ben Afleck totalmente constrangido
em fazer determinadas cenas. Veja se não estou enganado. Malick, Resnais,
Glauber Rocha, Godard e outras malas sem alça conseguem transformar uma sessão
de cinema numa verdadeira sala de sonoterapia e tortura. É a minha opinão. Não
quer dizer que eu esteja certo. Na dúvida, confira.

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