domingo, 22 de dezembro de 2013

Este é mais um filme chatérrimo desse ser humano afetado que é o diretor Terrence Malick. Quem viu seu filme anterior, "Árvore da Vida", sabe do que eu estou falando. O cara pensa que é gênio. Deve escrever e dirigir seus filmes sob o efeito de LSD ou outros alucinógenos. E a maioria dos críticos profissionais, pra fazer de conta que entenderam o filme, o elogiam. Esse "Amor Pleno" mostra um Ben Afleck totalmente constrangido em fazer determinadas cenas. Veja se não estou enganado. Malick, Resnais, Glauber Rocha, Godard e outras malas sem alça conseguem transformar uma sessão de cinema numa verdadeira sala de sonoterapia e tortura. É a minha opinão. Não quer dizer que eu esteja certo. Na dúvida, confira. 

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