segunda-feira, 2 de maio de 2022

 

“HYPNOTIC”, 2021, Estados Unidos, 1h28m, produção e distribuição Netflix, direção de Suzanne Coote e Matt Angel (“Vende-se Esta Casa”), que também assinam o roteiro com a colaboração de Richard D’Ovidio. Trata-se de um suspense psicológico cuja história é centrada em Jennifer Tompson (Kate Siegel), uma mulher com sérios problemas emocionais depois da morte do filho durante a gravidez, o que provocou o fim do noivado com Brian (Jaime Callica). Em fase depressiva, Jennifer é convidada pela amiga Gina (Lucie Guest) a uma festa em sua casa. Na ocasião, Jennifer é apresentada ao médico Colin Meade (Jason O’Mara), terapeuta de Gina e especialista em hipnoterapia. Depois de várias sessões, Jennifer começa a demonstrar um comportamento estranho, com perda de memória e alucinações. Ao estudar a fundo a biografia do médico, Jennifer descobre que o dr. Colin teve como principal orientador um psiquiatra que havia sido responsável pelo projeto “MKultra”, encomendado pela CIA nos anos 60, em plena Guerra Fria. Conforme Jennifer conseguiu apurar, o objeto do estudo era tornar possível o comando da mente humana, favorecendo o controle de ações e atitudes, nem sempre para o bem. A situação faz com que Jennifer procure a polícia. O detetive Wade Rollins (Dule Hill) começa a investigar o médico. “Hypnotic” é um bom suspense, com uma trama envolvente e cercada de mistério e tensão. Destaque para mais uma ótima atuação da atriz Kate Siegel, esposa na vida real do cineasta Mike Flanagan. Além de bonita, Kate é excelente atriz, mas infelizmente pouco reconhecida por Hollywood. Trocando em miúdos, "Hypnotic" é um um bom entretenimento.     

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