“HYPNOTIC”, 2021, Estados Unidos,
1h28m, produção e distribuição Netflix, direção de Suzanne Coote e Matt Angel (“Vende-se
Esta Casa”), que também assinam o roteiro com a colaboração de Richard D’Ovidio.
Trata-se de um suspense psicológico cuja história é centrada em Jennifer
Tompson (Kate Siegel), uma mulher com sérios problemas emocionais depois da
morte do filho durante a gravidez, o que provocou o fim do noivado com Brian
(Jaime Callica). Em fase depressiva, Jennifer é convidada pela amiga Gina
(Lucie Guest) a uma festa em sua casa. Na ocasião, Jennifer é apresentada ao médico
Colin Meade (Jason O’Mara), terapeuta de Gina e especialista em hipnoterapia.
Depois de várias sessões, Jennifer começa a demonstrar um comportamento
estranho, com perda de memória e alucinações. Ao estudar a fundo a biografia do
médico, Jennifer descobre que o dr. Colin teve como principal orientador um
psiquiatra que havia sido responsável pelo projeto “MKultra”, encomendado pela
CIA nos anos 60, em plena Guerra Fria. Conforme Jennifer conseguiu apurar, o
objeto do estudo era tornar possível o comando da mente humana, favorecendo o
controle de ações e atitudes, nem sempre para o bem. A situação faz com que
Jennifer procure a polícia. O detetive Wade Rollins (Dule Hill) começa a
investigar o médico. “Hypnotic” é um bom suspense, com uma trama envolvente e
cercada de mistério e tensão. Destaque para mais uma ótima atuação da atriz
Kate Siegel, esposa na vida real do cineasta Mike Flanagan. Além de bonita,
Kate é excelente atriz, mas infelizmente pouco reconhecida por Hollywood. Trocando em
miúdos, "Hypnotic" é um um bom entretenimento.
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