“PASSADO SUSPEITO” (“THE
BLACK WIDOW KILLER”),
2020, Canadá, disponível na plataforma Amazon Prime Video, 1h30m, roteiro e
direção de Adrian Langley. Elenco de ilustres desconhecidos, mas bons atores, história fraquinha
e roteiro complicado que não se explica até o desfecho. Foi assim que resolvi
resumir o que achei desse suspense canadense produzido para a televisão. A
história é ambientada em alguma pequena cidade do Canadá e começa com um grave
acidente automobilístico. O carro de um casal de namorados apresenta defeito e
o rapaz é obrigado a parar no acostamento. Não demorou muito e apareceu outro
veículo com dois casais de jovens e bateu violentamente na traseira do carro
parado, provocando uma morte. O filme dá um salto de 25 anos e estamos na companhia da advogada e
vice-prefeita Judy Dwyer (Erin Karpluk), que acaba de se divorciar de Steven
(Ryan Robbins), o xerife da cidade. O clima na cidade começa a esquentar quando
Kendra (Alison Brooks), melhor amiga de Judy, é assassinada. O primeiro
suspeito acaba sendo o jovem Daniel (Bradley Hamilton), o filho da vítima e namorado de Abbey (Morgan Kohan), filha de Judy. Ocorre que a própria Judy, por algumas evidências, começa a acreditar que o crime talvez tenha ligação com o acidente de 25 anos
atrás, o que será comprovado com outro assassinato, cuja vítima, assim como
Kendra, esteve envolvida com aquele trágico acidente. Se há um mérito em “Passado
Suspeito”, este se refere à expectativa da revelação do assassino, o que cria
um clima de suspense e apreensão até o desfecho, com uma reviravolta
surpreendente. Trocando em miúdos, o filme até que chega a ser um bom
entretenimento, mas não espere muito.
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