segunda-feira, 27 de julho de 2020


“O CAMINHO DIFÍCIL” (“THE HARD WAY”), 2019, Estados Unidos, 1h32, direção de Keoni Waxman, que também assina o roteiro com a colaboração de Thomas J. Churchill. Esqueça Van Damme, Jason Stathan ou Steven Siegal e outros mocinhos e reis da pancadaria nos filmes de ação. A bola da vez é o ator norte-americano Michael Jai White, como você poderá comprovar neste “O Caminho Difícil”. Além de grandão e fortíssimo, White é especialista em sete estilos diferentes de artes marciais. Neste recente filme de ação, à disposição na plataforma Netflix, ele é Payne, um ex-soldado das forças especiais norte-americanas que um dia recebe a notícia da morte de seu irmão Cody (Grant Campbell), assassinado durante missão em Bucareste (Romênia). White viaja para a capital romena a fim de resgatar o corpo do irmão, e então descobre que ele foi morto por um integrante de uma poderosa gangue chefiada por um tal de “Toro”, uma figura misteriosa e sinistra que jamais aparece em público e sempre esconde o rosto sob o chapéu de cowboy que não tira da cabeça. Nem os seus capangas sabem a sua verdadeira identidade. Com o objetivo de vingar a morte do irmão, White ganha a companhia de Mason (Luke Goss), parceiro de Cody em sua missão em Bucareste. A dupla tentará chegar até “Toro”, mas antes terá que enfrentar uma legião de capangas. E dá-lhe sopapos, ossos quebrados, sangue jorrando e muitos tiros. Ação é a especialidade do diretor Keoni Waxman, conhecido por dirigir a maioria dos filmes do brucutu canastrão Steven Siegal. Para quem é fã de filmes de ação, "O Caminho Difícil" pode ser uma boa opção, mas ficará devendo se o espectador exigir algo com mais profundidade.  

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