“O
CAMINHO DIFÍCIL” (“THE HARD WAY”), 2019, Estados Unidos, 1h32, direção de Keoni
Waxman, que também assina o roteiro com a colaboração de Thomas J. Churchill.
Esqueça Van Damme, Jason Stathan ou Steven Siegal e outros mocinhos e reis da
pancadaria nos filmes de ação. A bola da vez é o ator norte-americano Michael
Jai White, como você poderá comprovar neste “O Caminho Difícil”. Além de
grandão e fortíssimo, White é especialista em sete estilos diferentes de artes
marciais. Neste recente filme de ação, à disposição na plataforma Netflix, ele
é Payne, um ex-soldado das forças especiais norte-americanas que um dia recebe
a notícia da morte de seu irmão Cody (Grant Campbell), assassinado durante
missão em Bucareste (Romênia). White viaja para a capital romena a fim de
resgatar o corpo do irmão, e então descobre que ele foi morto por um integrante
de uma poderosa gangue chefiada por um tal de “Toro”, uma figura misteriosa e
sinistra que jamais aparece em público e sempre esconde o rosto sob o chapéu de
cowboy que não tira da cabeça. Nem os seus capangas sabem a sua verdadeira
identidade. Com o objetivo de vingar a morte do irmão, White ganha a companhia
de Mason (Luke Goss), parceiro de Cody em sua missão em Bucareste. A dupla
tentará chegar até “Toro”, mas antes terá que enfrentar uma legião de
capangas. E dá-lhe sopapos, ossos quebrados, sangue jorrando e muitos tiros. Ação é a especialidade do diretor Keoni Waxman, conhecido por dirigir
a maioria dos filmes do brucutu canastrão Steven Siegal. Para quem é fã de
filmes de ação, "O Caminho Difícil" pode ser uma boa opção, mas ficará devendo se o espectador
exigir algo com mais profundidade.
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