domingo, 29 de setembro de 2019


“A ÚLTIMA MISSÃO” (“ALL THE DEVIL’S MEN”), 2018, Inglaterra, 99 minutos, roteiro e direção de Mattew Hope. O caçador de recompensas e assassino profissional Collins (Milo Gibson), um ex-agente da CIA, é contratado para viajar a Londres e matar McKnight (Elliot Cowan), chefão de uma gangue que está negociando com os russos a compra de um artefato nuclear. McKnight comanda um exército de renegados da CIA, entre os quais Deighton (Joseph Millson), ex-agente e antigo colega de Collins. Como contato da CIA em Londres está a agente Leigh (a atriz holandesa Sylvia Hoeks), responsável pela contratação de Collins. Na verdade, Leigh tem um motivo muito especial para ver McKnight morto. Entre perseguições, tiros e muita pancadaria, Collins tentará chegar ao chefão McKnight, mas antes terá de vencer o seu exército particular. O início do filme é bastante complicado, difícil de entender quem é quem na história. Mas, aos poucos, as coisas vão se clareando. Tenho quase certeza de que “A Última Missão” quis transformar o ator australiano Milo Gibson (filho de Mel Gibson) num novo astro dos filmes de ação. Milo estreou no cinema em “Até o Último Homem”, de 2016, dirigido pelo próprio pai. Milo é fortão, estilo brucutu, tem cara de mau, mas como ator ainda está longe de convencer, além de não ter o charme e o carisma do pai. Resumo da ópera: o filme tem lá seus momentos de boa ação, mas a história é um tanto fantasiosa demais. Em todo caso, serve para uma tarde com pipoca.   


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