“A
ÚLTIMA MISSÃO” (“ALL THE DEVIL’S MEN”), 2018, Inglaterra, 99 minutos,
roteiro e direção de Mattew Hope. O caçador de recompensas e assassino
profissional Collins (Milo Gibson), um ex-agente da CIA, é contratado para viajar
a Londres e matar McKnight (Elliot Cowan), chefão de uma gangue que está
negociando com os russos a compra de um artefato nuclear. McKnight comanda um
exército de renegados da CIA, entre os quais Deighton (Joseph Millson),
ex-agente e antigo colega de Collins. Como contato da CIA em Londres está a
agente Leigh (a atriz holandesa Sylvia Hoeks), responsável pela contratação de Collins. Na
verdade, Leigh tem um motivo muito especial para ver McKnight morto. Entre
perseguições, tiros e muita pancadaria, Collins tentará chegar ao chefão
McKnight, mas antes terá de vencer o seu exército particular. O início do filme
é bastante complicado, difícil de entender quem é quem na história. Mas, aos
poucos, as coisas vão se clareando. Tenho quase certeza de que “A Última Missão”
quis transformar o ator australiano Milo Gibson (filho de Mel Gibson) num novo
astro dos filmes de ação. Milo estreou no cinema em “Até o Último Homem”, de
2016, dirigido pelo próprio pai. Milo é fortão, estilo brucutu, tem cara de mau,
mas como ator ainda está longe de convencer, além de não ter o charme e o carisma do pai. Resumo da ópera: o filme tem lá seus momentos de boa ação, mas a história é um
tanto fantasiosa demais. Em todo caso, serve para uma tarde com pipoca.
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