sábado, 20 de janeiro de 2018

Já foi o tempo em que Bruce Willis era o grande astro dos filmes de ação – quem não se lembra da série “Duro de Matar”? Mas o tempo passou e o astro norte-americano envelheceu e já não consegue papeis que correspondam ao seu carisma e à sua competência como ator. Em seu mais recente filme, o suspense “CAÇADA BRUTAL” (“FIRST KILL”), 2017, direção de Steven C. Miller com roteiro de Nick Gordon, Willis aparece somente no começo, apresentado como o chefe de polícia da cidade, e depois no final, num tiroteio que marca o desfecho da história. Quem trabalha o tempo inteiro é Hayden Christensen (o ator canadense conhecido como o Anakin Skywalker de “Star Wars”), que leva o filho de 11 anos para caçar na floresta – mania de americano achar que um garoto só vira homem depois de dar uns tiros e matar um animal. Ele presencia a briga de dois homens por causa do dinheiro de um assalto a banco. Um deles é assassinado e o outro ferido. O que sobreviveu sequestra o filho de Will (papel de Christensen), o que desencadeia a tal caçada brutal. Haverá algumas reviravoltas, pois quem parecia o mocinho vira o vilão e vice-versa. Steven Miller já havia dirigido Willis em outros dois filmes: "Assalto ao Poder" e "Operação Resgate", bem melhores do que este. Triste constatar que Willis já não é tão duro de matar. Filme bem fraquinho, sem chance de ser recomendado.         

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