O
drama “O FALSIFICADOR” (“The Forger”), 2014, EUA, direção de Philip Martin, traz John Travolta como o ex-presidiário
Ray Cutter, um pai que sempre foi ausente para o filho adolescente Will (Tye
Sheridan), situação que só piorou com a temporada na prisão. Tye sofre de uma
doença incurável e, pelo jeito, não tem muito tempo de vida. Cutter ainda terá
que cumprir 10 meses de pena, mas recorre ao pessoal do crime para soltá-lo
antes em condicional. Cutter quer passar mais tempo com o filho. Um juiz recebe propina para soltá-lo. Para pagar a
dívida, Cutter terá de realizar a falsificação do quadro “Mulher com Sombrinha”,
do pintor impressionista Claude Monet, e roubar o original, exposto num museu
de Boston. Para executar o plano, Cutter recorre ao pai Joseph Cutter
(Christopher Plummer) e ao próprio filho. Em meio aos preparativos, Cutter
ainda tem de atender aos últimos desejos de Will, o que inclui conhecer a mãe
biológica Kim (Jennifer Ehle) e fazer sexo com uma prostituta. O melhor do
filme é realmente a retomada da relação do pai com o filho, capaz de gerar bons e até divertidos diálogos. As cenas mostrando Cutter pintando a falsificação são bastante interessantes. Fora isso, o filme
não tem atrativos suficientes para ser recomendado. Nem mesmo a presença de Travolta e de Plummer. Completam o elenco Abigail Spencer e Anson Mount.
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