“TOP GUN: MAVERICK”, 2022,
Estados Unidos, 2h11m, em cartaz na Netflix, direção de Joseph Kosinski (“Oblivion”,
“Tron: O Legado”), seguindo roteiro assinado por Christopher McQuarrie, Eric Warren Singer e Ehren
Kruger. Antes tarde do que nunca, finalmente chega até nós a sequência tão
aguardada de “Top Gun: Ases Indomáveis”, grande sucesso de 1986 no mundo
inteiro. Aos 59 anos, Tom Cruise, ainda em ótima forma física, volta ao papel
do piloto de caça Pete “Maverick” Mitchell, agora encarregado de treinar uma
equipe de pilotos de elite para uma missão (quase) impossível, ou seja, ingressar
em um país inimigo e destruir uma usina de enriquecimento de urânio localizada
em um bunker subterrâneo (o país não é nomeado). Como já sabemos, missão
impossível, ou quase, é com Tom Cruise. Durante o treinamento, realizado na
base aeronaval de North Island, Maverick voltará a se encontrar com uma antiga
namorada, Penny (Jennifer Connelly), e com seu antigo amigo e agora seu
superior, o comandante Tom Kazanski (Val Kilmer). Aliás, Kilmer é o único ator de
“Maverick” que esteve em “Ases Indomáveis”, além de Cruise, é claro. Completam
o elenco Jon Hamm, Milles Teller, Monica Barbaro, Glen Powell e Ed Harris. O
filme foi indicado ao Oscar 2023 em seis categorias, vencendo apenas na de
Melhor Som, ou seja, muito pouco para um filme tão bom, o segundo de melhor
bilheteria mundial em 2022, perdendo para “Avatar: O Caminho da Água”. A cereja
do bolo de “Top Gun: Maverick” são as cenas de ação, que impressionam pelo
realismo nas tomadas aéreas e acrobacias. Em algumas delas, o espectador é “convidado”
a interagir com o piloto nas manobras mais ousadas. Aos de estômago mais
sensível, recomendo tomar um dramin antes do filme começar. Em resumo, o
filme é espetacular como entretenimento. Não perca!
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