“VINGANÇA SOLITÁRIA” (“ARMY OF
ONE”), 2020, Estados Unidos, 1h27m, direção de Stephen
Durham (é o seu terceiro longa), que também assina o roteiro com a colaboração de
Mary Ann Barnes. Lançado nos cinemas em 2020, este filme de ação só chegou
agora (fevereiro de 2023) à Netflix. Brenner Baker (Ellen Hollman), militar da
Divisão de Patrulheiros do Exército dos EUA e ex-ranger da tropa de elite, e
seu marido policial Dillon Baker (Matt Passmore) resolvem acampar numa floresta
do interior do Alabama. Durante uma caminhada, eles são surpreendidos por uma
chuva torrencial e se abrigam no que parece ser uma cabana abandonada. Ledo
engano, pois eles são atacados pelos donos do lugar, nada menos do que uma
gangue de traficantes chefiados – descobrirão mais tarde – por uma mulher
chamada Mama (Geraldine Singer). Para resumir a história, os marginais matam
Dillon e atiram também em Brenner, que acreditam ter matado. Só que ela
sobrevive e sai atrás da gangue com sede de vingança. É o tipo de história que
já vimos inúmeras vezes, mas desta vez a vingadora é uma mulher, especialista
em artes marciais e ex-campeã de atletismo do exército. Ou seja, uma parada
dura para a gangue da Mama. Sem a ajuda de ninguém, Brenner parte para sua
vingança solitária. Trocando em miúdos, o filme é muito fraco, o roteiro
repleto de falhas e o elenco lamentável. Só se salva mesmo a atriz Ellen
Hollman, bonita, competente e também eficiente nas cenas de ação. Sem dúvida, um dos lançamentos
mais fracos da Netflix este ano.
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