“HACKERS NO CONTROLE” (“THE
TAKEOVER”), 2022, Holanda, 1h27m, produção original e distribuição
Netflix, direção de Annemarie Van de Mond, seguindo roteiro assinado por Tijs
Van Marle e Hans Erik Kraan. Misto de suspense e policial, com muita ação. A
história é centrada na especialista em TI Mel Bandison (Holly Mae Brood),
que durante o dia presta serviços a instituições e empresas, mas durante a
noite transforma-se numa hacker ativista, invadindo os softwares
de empresas que poluem o meio ambiente e outras envolvidas em algum delito. Mel
é um tipo de justiceira, uma “Robin Hood” cibernética. Tudo caminha na
normalidade até que Mel é contratada pela Rotramax, uma empresa de alta tecnologia,
para fazer a verificação final no software de um projeto de um ônibus
conduzido por piloto automático. Mel acaba descobrindo que o tal ônibus possui
câmeras capazes de fazer a varredura facial dos passageiros. Pior: o tal software
foi desenvolvido por uma empresa chinesa com a intenção de montar um banco de
dados faciais para o governo chinês. Meio complicado entender tudo isso, mas o
que vale mesmo é que a partir daí Mel vira alvo de uma poderosa organização
criminosa. Além disso, também será perseguida pela polícia, que recebeu um
vídeo onde ela aparece matando uma pessoa. Até provar que o vídeo é falso, Mel
terá de passar por vários desafios, arriscando ser morta em cada esquina. Ao
lado da moça também correrão perigo seus dois novos amigos: o hacker veterano
Buddy Benschop (Frank Lammers) e seu pretendente a namorado Thomas Deen (Geza
Weisz). O filme tem um ritmo alucinante e muita ação, com destaque para a
corrida descontrolada do tal ônibus com piloto automático. Uma boa dica de
entretenimento para assistir numa sessão da tarde comendo pipoca.
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