“S.W.A.T. – OPERAÇÃO ESCORPIÃO” (“S.W.A.T. - UNDER SIEGE”), 2017, Estados Unidos, 1h39m, direção de Tny Giglio e roteiro de Jonas Barnes e Keith Domingue. A história é ambientada na cidade de Seattle. No feriado de 4 de julho, depois de prender os membros de uma gangue ligada a um chefão do trafico internacional, agentes da SWAT descobrem que a quadrilha mantém prisioneiro – e sob tortura - um homem misterioso cujo codinome é “Escorpião” (Michael Jai White, o brucutu do momento dos filmes de ação). Segundo afirmou aos policiais, ele estava sendo torturado para revelar um segredo que pode significar bilhões de dólares. “Escorpião” ainda afirmou que a quadrilha não desistirá de prendê-lo novamente. O oficial Travis Hall (Sam Jaeger) promete protegê-lo, mantendo-o em segurança na sede da SWAT. Ward (Ty Olsson), o chefão da quadrilha, convoca um pequeno exército de mercenários para invadir a unidade da SWAT e resgatar “Escorpião”. O cerco começa de forma violenta, mas os agentes não se entregarão facilmente. Em meio a muita pancadaria, tiros, explosões e muitos mortos pelo caminho, o filme segue até o desfecho mais do que previsível. Não dá para levar a história muito a sério, principalmente pelas muitas falhas do roteiro. É aquele tão de filme B, com produção barata, um ou dois atores conhecidos e fatos que acontecem sem nenhuma explicação. O filme é repleto de clichês e segue a linha de filmes como "Assalto à 13ª DP", de 2005, este sim, muito bom. Para concluir: só mesmo os fanáticos por filmes de ação poderão gostar, ao contrário de quem prefere aqueles que exigem um pouco mais dos neurônios. De qualquer forma, há gosto para tudo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário