“DONNYBROOK” – LUTA PELA
REDENÇÃO” (“DONNYBROOK”), 2018, EUA, 1h41m, direção de Tim Sutton, que
também é o autor do roteiro, baseado no livro “DonnyBrook”, de 2013, escrito por
Frank Bill. A história é centrada no veterano de guerra Jarhead Earl (o ator inglês
Jamie Bell, de “Billy Elliot”), que vive de trambiques e assaltos para
sustentar a família e pagar os remédios da esposa Sarah (Valerie Jane Parker),
que está com câncer. Com o objetivo de conseguir mais dinheiro para um
tratamento mais intensivo e eficiente de Sarah, Jarhead resolve treinar para disputar um
torneio de lutas chamado “DonnyBrook”, cujo vencedor leva 100 mil dólares. Paralelamente
ao drama vivido por Jarhead, o filme acompanha a trajetória de Chainsaw Angus
(o brucutu Frank Grillo), traficante de metanfetamina, um cara violento que
vive espancando a irmã Delia (Margaret Qualley), viciada e também sua parceira
no tráfico. Enfim, gente da "melhor" qualidade. Quando chega a hora das lutas no
DonnyBrook – cerca de 20 lutadores são colocados numa jaula e o último que ficar
de pé ganha o prêmio), Jarhead e Angus ficam frente a frente para resolver uma
antiga rixa - Angus era o fornecedor de drogas de Sarah. O roteirista e diretor Tim Sutton, da trilogia “Memphis”, “Dark
Night” e “Pavillion”, acerta a mão também em “DonnyBrook”, um filme
independente muito elogiado pela crítica especializada. Eu também gostei, mesmo
que seja violento demais. Para encerrar, destaco a cena em que a bela atriz
Margaret Qualley sai nua de um lago, lembrando Ursula Andrews em “007 Contra o Satânico
Dr. No” (1962), o primeiro da série James Bond. Outro destaque do filme fica
por conta das ótimas atuações de Jamie Bell, Frank Grillo e da própria Margaret
Qualley. Enfim, “DonnyBrook é um filme que merece ser conferido.
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