“LIZZIE”, 2018,
EUA, 1h48m, segundo longa-metragem dirigido por Craig William MacNeill, com
roteiro adaptado por Bryce Kass. O filme relembra o caso que chocou a cidade de
Fall River, Massachusetts, e repercutiu por todo o país norte-americano. O fato gerou inúmeras reportagens, livros e, mais tarde, vários filmes. Em
1892, Andrew Borden (Jamey Sheridan) e sua esposa Abby Borden (Fiona Shaw), figuras
importantes e respeitáveis da sociedade local, foram encontrados mortos,
assassinados a machadadas. As suspeitas da polícia recaíram sobre Lizzie Borden
(Chloë Sevigny), a filha mais nova, e a empregada Bridget Sullivan (Kristen
Stewart). Ao final das investigações e interrogatórios, chegou-se à conclusão
de que Lizzie seria a assassina. Ela foi presa e julgada, sendo absolvida da
acusação. O filme detalha os acontecimentos ocorridos nos seis meses anteriores
ao crime, começando pela chegada de Bridget, a empregada, que sofreria abuso
sexual do patrão e teria um caso lésbico com Lizzie. O diretor Macneill explora
a história adicionando muito suspense, cenas violentas e cenas de sexo, além da
nudez das duas atrizes principais. Choë Sevigny, além de bonita, é uma grande
atriz. Pena que não é tão requisitada pelos grandes estúdios, mais pelo
cinema independente - "Lizzie", por sinal, estreou no Festival de Cinema de Sundance, em 2018. A bela Kristen Stewart está apática demais, sem nenhuma
expressão, mas é boa atriz e tem crédito de sobra. O filme vale a pena ser visto não só
pela história em si, mas pelo excelente desempenho da Sevigny. A mesma história foi tema de outros filmes, um deles "Lizzie Borden Pegou o Machado", produção para a TV com Christina Ricci (também comentado neste blog).
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