Ninguém
volta de uma guerra incólume ou sem traumas. Ou sem cicatrizes. Alguns voltam em
caixões. Outros, como diria Djavan, faltando um pedaço. O drama “A
Volta dos Bravos” (“Home of the Brave”), 2006, EUA, aborda
justamente esse aspecto trágico das guerras. No caso, a Guerra do Iraque. A
história acompanha o retorno de quatro protagonistas, o médico Will Marsh
(Samuel L. Jackson), Vanessa Price (Jessica Biel), Tommy (Brian Presley) e
Jamal Aiken (Curtis Jackson). Todos cumpriram um ano de serviço no Iraque e
todos voltaram com sérios problemas psicológicos. Vanessa ainda pior, pois perdeu
parte do braço numa explosão. Cada um deles vai tentar se readaptar à vida
normal junto à família e no trabalho, vão tomar remédios para dormir e
participar de tratamentos de terapia. O filme, lançado diretamente em vídeo no
Brasil, não foi bem aceito pela crítica norte-americana, mas é impactante e
bastante esclarecedor quando mostra o que normalmente acontece com os soldados
que retornam dos campos de batalha. A sequência inicial, quando um comboio de
veículos norte-americanos é emboscado numa cidade iraquiana, é muito bem feita
e cheia de tensão, tão vigorosa quanto aquelas do espetacular “Falcão Negro em
Perigo” (2001), de Ridley Scott.domingo, 13 de julho de 2014
Ninguém
volta de uma guerra incólume ou sem traumas. Ou sem cicatrizes. Alguns voltam em
caixões. Outros, como diria Djavan, faltando um pedaço. O drama “A
Volta dos Bravos” (“Home of the Brave”), 2006, EUA, aborda
justamente esse aspecto trágico das guerras. No caso, a Guerra do Iraque. A
história acompanha o retorno de quatro protagonistas, o médico Will Marsh
(Samuel L. Jackson), Vanessa Price (Jessica Biel), Tommy (Brian Presley) e
Jamal Aiken (Curtis Jackson). Todos cumpriram um ano de serviço no Iraque e
todos voltaram com sérios problemas psicológicos. Vanessa ainda pior, pois perdeu
parte do braço numa explosão. Cada um deles vai tentar se readaptar à vida
normal junto à família e no trabalho, vão tomar remédios para dormir e
participar de tratamentos de terapia. O filme, lançado diretamente em vídeo no
Brasil, não foi bem aceito pela crítica norte-americana, mas é impactante e
bastante esclarecedor quando mostra o que normalmente acontece com os soldados
que retornam dos campos de batalha. A sequência inicial, quando um comboio de
veículos norte-americanos é emboscado numa cidade iraquiana, é muito bem feita
e cheia de tensão, tão vigorosa quanto aquelas do espetacular “Falcão Negro em
Perigo” (2001), de Ridley Scott.
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