“Apenas
um Suspiro” (“Le Temps de L’Aventure”),
2013, França, direção de Jérôme Bonnel. A
atriz de teatro Alix Aubane (Emmanuelle Devos) sai de Calais e vai de trem para
Paris, onde tem marcado um teste para uma grande peça, vai tentar almoçar com a
mãe e ainda encontrar o ex-namorado com quem pretende reatar. Durante a viagem,
ela troca olhares com um homem de meia-idade (Gabriel Byrne). Ao chegarem a Paris,
ele pede a ela informações sobre como chegar a uma igreja. Um passageiro se intromete
na conversa e Alix perde o homem de vista. Numa atitude inesperada e um tanto
sem nexo, Alix vai até a igreja que o homem mencionara no trem. É lá que ela
vai se aproximar do homem e, logo depois, sem mesmo saber o nome dele, vai para
a cama com o desconhecido (só mais tarde saberá que ele se chama Douglas). Alix passa o filme indo de lá pra cá e de cá
pra lá, sem saber o que fazer ou aonde ir. Não bastasse esse enredo insosso e de
certa forma inverossímel, os diálogos são enfadonhos e a atriz Emmanuelle Devos,
além de feiosa, passa o filme inteiro com a expressão de quem chupou um limão
em jejum. O ator Gabriel Byrne pouco fala e, quando o faz, não diz nada de
interessante. Pior que o filme, só o título que deram em português.
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