O
suspense norte-americano “FREQUÊNCIA MORTAL” (“Dead in a Heartbeat”), de 2002, garante momentos de muita tensão
e aflição. Nem pense em assistir se você tem instalado um marca-passo. A
história é realmente sinistra. A fim de se vingar da renomada cirurgiã dra.
Gillian Hayes (Penelope Ann Miller), a quem acusa de ser a responsável pela
morte do filho alguns anos atrás, um especialista em explosivos começa a colocar
microbombas nos aparelhos de marca-passo que a médica implanta em seus
pacientes. Um dia, é claro, eles começam a explodir – talvez implodir fosse o
termo mais adequado. Para investigar as mortes e tentar pegar o psicopata,
entra em ação o tenente Tom Royko (o sumido Judge Reinhold), chefe do Esquadrão
Antibombas de Seattle. Antes das vítimas irem para os ares, o maníaco avisa a
polícia, que corre contra o relógio para tentar salvá-las. É nessa correria toda,
SWAT no meio, que está o melhor do suspense. O psicopata (Timothy Busfield) não
sossega enquanto não colocar as mãos na própria médica e aí também vai sobrar
para o filho do tenente. Dirigido por Paul Antier, o filme, na verdade um
telefilme, não nega ação do começa ao fim. Um bom programa para quem gosta de
sofrer em frente à telinha. Um verdadeiro teste para cardíacos.
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