“FATALE” (em
alguns sites, o título ficou traduzido por “Perdas e Danos”), 2021, Estados Unidos,
1h42m, em cartaz no Prime Vídeo, direção de Deon Taylor (“Hóspede Indesejado”, “Traffik:
Liberdade Roubada”), seguindo roteiro assinado por David Loughery. É um filme
de suspense na linha de “Atração Fatal”, clássico de 1987. A “Fatale” do título
é Val Quinlan (Hilary Swank), detetive de polícia de Los Angeles. A “vítima” é Derrick
Tyler (Michael Ealy), um ex-astro de basquete que agora é dono de uma empresa
que agencia jogadores da NBA. Ao lado do sócio e melhor amigo Rafe Grimes (Mike
Colter), Derrick transformou a empresa em um grande sucesso e, como
consequência, é um homem rico, que vive em uma bela casa com a esposa
Tracie Tyler (a espetacular morena Damaris Lewis). Durante uma crise conjugal,
Derrick e o sócio partem para Las Vegas em viagem de negócios. É quando, numa
noite regada a muito álcool, Derrick acaba na cama com uma mulher bastante
fogosa. Alguns dias depois, Derrick e sua esposa são surpreendidos dentro de
casa por um homem armado, que foge depois de entrar em luta corporal com
Derrick. A polícia é chamada para investigar o caso e quem comandará o trabalho
será a detetive Val Quinlam, justamente a amante casual de Las Vegas. E por aí
vai a história, repleta de suspense e reviravoltas, transformando “Fatale” num
bom suspense, cujo trunfo maior é o desempenho de Hillary Swank, que já tem no
currículo dois Oscars de Melhor Atriz, por “Meninos não Choram (2000) e “Menina
de Ouro” (2004”). Resumo da ópera: trata-se de um filme que não ficará na
história do cinema, mas tem seus atrativos como suspense.
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