“APARTAMENTO 7a” (“APARTAMENT
7a”), 2024, Estados Unidos, 1h44m, em cartaz na HBO Max, direção de Natalie Erika James (“Relíquia Macabra”), cineasta norte-americana
radicada na Austrália, que também assina o roteiro com Skylar James e Christian
White. Trata-se da pré-sequência do clássico “O Bebê de Rosemary” (1968), de
Roman Polanski. Ou seja, o filme é ambientado em 1965, antes da personagem
Rosemary Woodhouse (Mia Farrow) chegar ao Edifício Bramford. No caso de “Apartamento
7a“, a figura central da história é a jovem bailarina Terry Gionoffrio (Julia
Garner), que chega a Nova York com o objetivo de se tornar um astro do balé. Porém,
ao se acidentar gravemente durante uma apresentação, ela está prestes a
desistir do seu sonho quando de repente aparece um casal de idosos para ajudá-la.
Margaux Castavet (Dianne Wiest) e seu marido Roman (Kevin McNally) residem no
misterioso Edifício Bramford e cedem o apartamento 7a para a moça morar. No edifício também mora o empresário Alan Marchand (Jim Sturgess), justamente aquele que pode contratá-la como bailarina. Como
diz o velho provérbio, “Quando a esmola é grande o pobre desconfia”, não deu
outra. Terry percebe que tanto o casal de idosos quanto os demais moradores do
prédio não têm boas intenções. Ela caiu numa armadilha assustadora. Esse novo
terror psicológico não é melhor do que o filme de Polanski, mas não decepciona.
Assista sem medo.
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