sexta-feira, 8 de julho de 2016
quinta-feira, 7 de julho de 2016
“BLACKWAY”, 2015, EUA, direção do sueco Daniel
Alfredson (“A Menina que brincava com Fogo” e “Jogada de Mestre”). É um filme
de ação e suspense baseado no romance “Go With Me”, escrito por Castle Freeman
Jr. Aliás, foi com esse nome que o filme foi exibido no Festival de Veneza
2015, mas, quando lançado comercialmente, recebeu o título "Blackway". O vilão da história é Blackway (Ray Liotta), um ex-policial psicopata que
um dia resolve assediar de forma violenta a jovem Lillian (Julia Stiles),
atendente de um bar. Ela procura o xerife da cidade e denuncia Blackway. Com
medo, o homem da lei a aconselha a deixar a cidade. Revoltada com a situação,
ela procura ajuda junto aos trabalhadores de uma madeireira e consegue o apoio
de Lester (Anthony Hopkins) e Nate (Alexander Ludwig). Lester também tem uma
razão especial para se vingar de Blackway. Os três partem então para uma
floresta onde Blackway tem seu reduto. O desfecho é mais do que previsível. Algumas
cenas, de tão ruins, acabam sendo constrangedoras, como a briga no bar logo no
início. Os Trapalhões faziam brigas bem melhores. O filme, no geral, é muito
fraco e não entendo por que um ator da grandeza de Anthony Hopkins se propôs a
participar. Quem sabe pela amizade com o diretor, que já o dirigiu em “Jogada
de Mestre”. Portanto, fica a dica: se o filme chegar por aqui, prefira levar a
família para comer uma pizza...

quarta-feira, 6 de julho de 2016


terça-feira, 5 de julho de 2016

“MIDNIGHT SPECIAL”, 2015, EUA, roteiro e direção de
Jeff Nichols (“Amor Bandido” e “O Abrigo”), é um filme de ficção científica
ambientado nos dias atuais. A história é centrada no garoto Alton (Jaeden
Liberher), de 8 anos de idade, que possui poderes especiais, entre os quais
ouvir ondas de rádio e decifrar coordenadas de satélites. Além disso, não pode
sair à luz do dia e é obrigado a usar óculos escuros, já que seus olhos emitem raios
de luz. A notícia de um garoto com esses poderes chega não apenas à Imprensa,
mas também às autoridades norte-americanas, entenda-se o FBI. Preocupado em
proteger o garoto, seu pai biológico, Roy (Michael Shannon), o sequestra de
onde estava vivendo, um rancho administrado por religiosos extremistas. Para
isso, conta com a ajuda do amigo policial Lucas (Joel Edgerton). Daí para
frente, o filme se transforma num road movie
com algum suspense. Estão ainda no elenco Kirsten Dunst, Sam Shepard e Adam
Driver. Como não sou fã de filmes de ficção científica, não gostei também deste
– achei a história uma bobagem sem tamanho -, embora tenha sido elogiado pela
crítica quando de sua exibição no Festival de Berlim. Recomendo apenas para os
fãs do gênero.
segunda-feira, 4 de julho de 2016
“ROCK EM CABUL” (“Rock The Kasbah”), EUA, 2015, direção do veterano Barry
Levinson. Richie Vance (Bill Murray) é um empresário norte-americano decadente,
quase falido, que vende seus serviços dizendo (mentindo) que descobriu Madonna
e outros astros da música. A fase é terrível e ele só tem uma cantora para
empresariar, a jovem Roonie (Zoey Deschanel, ótima). Cansado de tentar colocá-la
para atuar em bares de quinta categoria, ele aceita a ideia de um bêbado: levar
Roonie para entreter as tropas norte-americanas no Afeganistão. Chegando lá, com
medo da reação dos afegãos, Roonie foge e leva todo o dinheiro e o passaporte
de Richie. A partir daí, o empresário se meterá em muitas confusões,
principalmente depois de conhecer o mercenário Bombaim Brian (Bruce Willis), a
garota de programa Merci (Kate Hudson, linda e sedutora) e, principalmente, a
jovem Salima Khan (Leem Lubany). Esta última, descoberta por Richie enquanto cantava
escondida numa caverna, é levada para cantar no programa Afghan Star,
equivalente ao famoso American Idol. Só que Salima é uma jovem pachtun e sua família a proíbe de se
apresentar na TV, ainda mais cantando em inglês. A vida dela e a de Richie correm
perigo depois do sucesso da apresentação. Nos créditos finais aparece que o
filme é dedicado à jovem Setara Hussainzada, que desafiou a família e os talibãs
para cantar no Afghan Star. O filme é uma comédia e quem dá show é novamente
Bill Murray. Uma das cenas mais hilariantes é quando ele fica desorientado
depois de seu carro ser atingido por uma bomba. É pra rolar de rir. Diversão
garantida!
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