“KING –
UMA HISTÓRIA DE VINGANÇA” ("MESSAGE FROM THE KING”), 2016, coprodução
Inglaterra/França/Bélgica, 1h42m, disponível na Netflix, direção do cineasta
belga Fabrice Du Welz, com roteiro de Stephen Cornwell e Oliver Butcher. Trata-se
de um suspense de ação cuja história é toda centrada em Jacob King (Chadwick
Boseman, o “Pantera Negra”), que viaja da África do Sul, sua terra natal, para
Los Angeles com o objetivo de encontrar a irmã caçula Bianca (Sibongile
Mlambo). King havia sido informado de que Bianca estava com problemas ligados
ao tráfico de drogas e prostituição em Los Angeles. Ao chegar em LA, King
procurou por todo lado e, depois de alguns dias, só encontrou a irmã na mesa
fria de um necrotério, com o corpo totalmente mutilado. King resolve investigar por conta própria até chegar a uma turma da pesada, envolvida com
pornografia, exploração de sexo infantil, prostituição e tráfico de drogas. No
meio deles, um importante dentista da cidade e um político corrupto em campanha.
Aí a coisa vai pegar, pois King é bom de briga (pertenceu a uma famosa e
violenta gangue de delinquentes que metia medo na população de Joanesburgo) e,
enquanto não caçar um por um dos assassinos de sua irmã, não voltará para o seu
país. O filme não traz muita coisa de novo, tem os clichês de sempre que
caracterizam todas aquelas histórias de vingança. A única surpresa está
destinada para o desfecho, quando King chega de volta ao seu país. Completam o
elenco Teresa Palmer, Luke Evans, Alfred Molina e Natalie Martinez. Resumo da
ópera: “King” tem bastante ação, tiros e muita pancadaria, bem ao gosto de quem
curte um bom entretenimento com um saco de pipoca do lado. Dá para ver numa boa.
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