“A
TERRA E O SANGUE” (“LA TERRE ET LE SANG”), 2020, França, 1h20m. Quem
assima o roteiro e a direção é Julien Leclercq. Disponível na Netflix desde 18
de abril de 2020, a ação de “A Terra e o Sangue“ começa logo na abertura, quando
quatro assaltantes roubam uma grande quantidade de cocaína de uma delegacia de
polícia. A droga pertencia ao traficante Adama (Erik Ebouaney), que conseguiu
escapar quando da apreensão da cocaína. Erik não teve nada a ver com o roubo da delegacia e, quando soube que
haviam levado a cocaína, partiu atrás dos responsáveis. Resumindo: a droga
acaba escondida na serralheria de Said (o ator franco-tunisiano Sami Bouajila),
levada por um de seus funcionários, Yanis (Samy Seghir), irmão de um dos
assaltantes da delegacia. Por uma razão que não vou adiantar, a gangue de Adama
descobre o paradeiro da cocaína e a ação passa a se concentrar na serralheria,
onde Said está com a filha deficiente auditiva (Sofie Lesaffre). A partir daí,
o suspense rola solto, Said tentando se defender sozinho dos invasores, inclusive
utilizando alguns equipamentos da serralheria. Mesmo sendo um filme que prende
a atenção até o final, não é o melhor do cineasta Leclerck, um especialista em
filmes de ação, alguns muito bons, como “Gibraltar” e “Carga Bruta” (ambos
comentados aqui no blog). Em todo caso, dá para assistir numa boa.
Nenhum comentário:
Postar um comentário