segunda-feira, 22 de junho de 2020


“A TERRA E O SANGUE” (“LA TERRE ET LE SANG”), 2020, França, 1h20m. Quem assima o roteiro e a direção é Julien Leclercq. Disponível na Netflix desde 18 de abril de 2020, a ação de “A Terra e o Sangue“ começa logo na abertura, quando quatro assaltantes roubam uma grande quantidade de cocaína de uma delegacia de polícia. A droga pertencia ao traficante Adama (Erik Ebouaney), que conseguiu escapar quando da apreensão da cocaína. Erik não teve nada a ver com o roubo da delegacia e, quando soube que haviam levado a cocaína, partiu atrás dos responsáveis. Resumindo: a droga acaba escondida na serralheria de Said (o ator franco-tunisiano Sami Bouajila), levada por um de seus funcionários, Yanis (Samy Seghir), irmão de um dos assaltantes da delegacia. Por uma razão que não vou adiantar, a gangue de Adama descobre o paradeiro da cocaína e a ação passa a se concentrar na serralheria, onde Said está com a filha deficiente auditiva (Sofie Lesaffre). A partir daí, o suspense rola solto, Said tentando se defender sozinho dos invasores, inclusive utilizando alguns equipamentos da serralheria. Mesmo sendo um filme que prende a atenção até o final, não é o melhor do cineasta Leclerck, um especialista em filmes de ação, alguns muito bons, como “Gibraltar” e “Carga Bruta” (ambos comentados aqui no blog). Em todo caso, dá para assistir numa boa.          

Nenhum comentário: