“ZONA DE RISCO” (“LAND OF BAND”), 2024,
Estados Unidos, 1h54m, em cartaz na Netflix, direção de William Eubank (“Ameaça
Profunda”), que também assina o roteiro com David Frigerio. Filme de ação
bastante interessante não apenas pela história em si, mas pelo destaque dado ao
trabalho dos pilotos de drone, que de uma base nos Estados são capazes de monitorar
e auxiliar equipes de operações especiais em missões pelo mundo afora, além de
jogar bombas em alvos inimigos. É o caso do capitão Eddie Grimm (Russell Crowe)
e da sargento Mia Branson (Chika Ikogwe). Eles ficam encarregados de monitorar
um grupo de militares em missão no sul das Filipinas com o objetivo de resgatar
um cidadão norte-americano capturado por guerrilheiros muçulmanos. A missão dá
errado, resultando na prisão de um membro da equipe e a morte de outros dois. O
único que consegue escapar é o sargento Kinney (Liam Hemsworth), justamente o
mais novo do grupo. É ele que merecerá toda a atenção dos controladores Eddie e
Mia, responsáveis por indicar o local onde um helicóptero o resgatará do solo
inimigo. Mais uma vez, porém, a situação fica novamente perigosa e sem solução,
já que o helicóptero, sob fogo inimigo, é obrigado a voltar à base sem o soldado.
Kinney terá que agir por sua conta num território hostil e cercado por
inimigos. “Zona de Risco” tem boas cenas de ação, mas escorrega no patético desfecho,
mas não deixa de ser um bom entretenimento.

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