Quem não
se apaixonou alguma vez por sua professora ou seu professor? Na maioria das
vezes, claro, nunca se declarou, ao contrário do que acontece em “O QUE PODERÍAMOS
SER” (“LO QUE PODRÍAMOS SER”), 2018, México, 1h34m, direção de Javier
Colinas, que também escreveu o roteiro com a colaboração de Luís Ernesto Franco
(ator principal do filme). O jovem Santiago (Franco) apaixona-se perdidamente
pela professora de cinema Amanda (Sophie Alexander-Katz), pelo menos uns quinze
anos mais velha. O assédio de Santiago, dentro e fora da sala de aula, começou
a incomodar a professora, que rejeitava todas as tentativas do jovem. Mas como
dizia o velho ditado, água mole em pedra dura tanto bate até que fura, Santiago
conseguiu furar o gelo de Amanda, que acabou não resistindo. Papo vai papo vem,
os dois acabam na cama e passam a não se desgrudar. O romance já se tornara público
entre a turma de Santiago, além de toda a escola, incluindo o seu diretor, e o
emprego de Amanda fica na corda bamba. Nesse meio tempo, ela recebe o convite
para participar de um importante projeto de produção cinematográfica nos
Estados Unidos. Será que aceitará e colocará um ponto final no romance com seu
aluno? Fico devendo a resposta, já que não pretendo antecipar o que ocorrerá
até o desfecho. Isso posto, recomendo assistir “O Que Poderíamos Ser” como um entretenimento leve e romântico. Vale a pena
conferir.
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