Exibido
pela primeira vez na abertura da 19ª edição do Festival de Cinema de Málaga, em
abril último, “TORO” foi
comparado ao estilo dos filmes do diretor norte-americano Quentin Tarantino. O filme espanhol, estrelado
pelos astros Mario Casas e Luis Tosar, tem bastante violência e frenéticas
cenas de ação, além de algumas mulheres bonitas. Toro (Casas) trabalhava para o
poderoso Romano (José Sacristán), chefão mafioso que domina a região de
Andaluzia. Um dia, porém, Toro abandona a gangue de Romano e segue em frente
com os irmãos também marginais. Durante um assalto fracassado, um deles morre e Toro é
preso. López (Tosar) consegue escapar. Enquanto Toro cumpre sua pena, López acaba
roubando o mafioso. Quando sai em condicional, Toro é obrigado a interceder
pelo irmão e aí também será alvo da turma pesada de Romano. O filme é bastante
movimentado, graças ao roteiro de Rafael Cobos (do ótimo “Isla Mínima”) e à
direção firme de Kike Maillo. Funciona como uma sessão da tarde para adultos,
pois a violência corre solta.
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