Para
quem ainda não viu, recomendo como imperdível. Quem já viu quando chegou aqui
em 2007, ou depois que foi lançado em DVD no ano seguinte, rever também é uma
delícia. Trata-se de “Conversas com
meu Jardineiro” (“Dialogue avec mon Jardinier”),
dirigido por Jean Becker, um dos filmes franceses mais sensíveis produzidos nos
últimos anos. A história é baseada no livro de Henri Cueco. Daniel Auteuil é um consagrado pintor de Paris que,
recém-separado da mulher, retorna à sua casa na cidadezinha onde nasceu e
passou a infância e juventude, no interior da França. Chegando lá, vê a necessidade
de contratar um jardineiro para cuidar do jardim em péssimo estado. Ele coloca um
anúncio e logo aparece um candidato (Jean-Pierre Darroussin), que nada mais é
do que um de seus amigos de infância e colega de escola. Eles vão rememorar
muitos fatos engraçados e os inúmeros aprontos que faziam no colégio. Vão
conversar também sobre os mais variados assuntos. Enfim, nasce uma forte
amizade entre os dois. O pintor apelida o jardineiro de “Dujardim” e o
jardineiro apelida o pintor de “Dupincel”. Os dois vão se tratar assim o filme
inteiro. Os diálogos são primorosos, inteligentes e bem-humorados. Mas o filme
não é só de conversas entre Dujardim e Dupincel. Aliás, as cenas mais engraçadas
acontecem quando Dupincel vai a uma exposição de arte, quando recebe a visita
da filha com o namorado 30 anos mais velho e quando ele vai com Dujardim ao velório de um ex-colega. A amizade entre os antigos amigos
resultará num desfecho dos mais comoventes. Não dá para perder um filme como
esse!quinta-feira, 12 de junho de 2014
Para
quem ainda não viu, recomendo como imperdível. Quem já viu quando chegou aqui
em 2007, ou depois que foi lançado em DVD no ano seguinte, rever também é uma
delícia. Trata-se de “Conversas com
meu Jardineiro” (“Dialogue avec mon Jardinier”),
dirigido por Jean Becker, um dos filmes franceses mais sensíveis produzidos nos
últimos anos. A história é baseada no livro de Henri Cueco. Daniel Auteuil é um consagrado pintor de Paris que,
recém-separado da mulher, retorna à sua casa na cidadezinha onde nasceu e
passou a infância e juventude, no interior da França. Chegando lá, vê a necessidade
de contratar um jardineiro para cuidar do jardim em péssimo estado. Ele coloca um
anúncio e logo aparece um candidato (Jean-Pierre Darroussin), que nada mais é
do que um de seus amigos de infância e colega de escola. Eles vão rememorar
muitos fatos engraçados e os inúmeros aprontos que faziam no colégio. Vão
conversar também sobre os mais variados assuntos. Enfim, nasce uma forte
amizade entre os dois. O pintor apelida o jardineiro de “Dujardim” e o
jardineiro apelida o pintor de “Dupincel”. Os dois vão se tratar assim o filme
inteiro. Os diálogos são primorosos, inteligentes e bem-humorados. Mas o filme
não é só de conversas entre Dujardim e Dupincel. Aliás, as cenas mais engraçadas
acontecem quando Dupincel vai a uma exposição de arte, quando recebe a visita
da filha com o namorado 30 anos mais velho e quando ele vai com Dujardim ao velório de um ex-colega. A amizade entre os antigos amigos
resultará num desfecho dos mais comoventes. Não dá para perder um filme como
esse!
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