“TUBARÃO: MAR DE SANGUE” (“SHARK
BAIT”), 2022, Inglaterra, 1h25m, em cartaz na Netflix, direção de
James Nunn (“Busca Explosiva 6: Sem saída”, “Tiro Certo”, “Risco Máximo”),
seguindo roteiro assinado por Nick Saltrese. Depois do clássico “Tubarão”, de
Steven Spielberg, talvez o maior sucesso de bilheteria de 1975, o cinema
descobriu que o grande predador poderia gerar muitas histórias. E foi o que
aconteceu, mas poucas mereceram elogios. Pelo contrário. “Tubarão: Mar de
Sangue” pode ser indicado como um filme que não ofende nossa inteligência. A
produção é muito caprichada, tanto é que os ataques de tubarão parecem reais e
são assustadores. O cenário é alguma praia dos Estados Unidos, não identificada
pelo roteiro. Cinco jovens amigos estudantes estão em férias e acabam de
participar de uma balada na praia, do tipo luau. De manhã, ainda sob o efeito
de álcool, os cinco amigos, três homens e duas mulheres, resolvem furtar dois
jet skis e saem mar adentro, apostando corrida e fazendo malabarismos. É claro
que chega a hora de um acidente, e quem leva a pior é um rapaz, que sofre
fratura exposta numa das pernas. Para piorar, um dos jet skis afunda. O sangue do
jovem cai no mar e atrai os tubarões, um maior e mais feroz do que o outro. Aí
a coisa complica de vez e até o desfecho o grupo tentará sobreviver de qualquer
jeito. Eu poderia dizer que muita água vai rolar embaixo da ponte, mas no filme
não há nenhuma ponte à vista... Fazem parte do elenco Holly Earl, Catherine
Hannay, Jack Trueman, Malachi Pullar e Thomas Flynn. Garanto que você não vai
se arrepender de assistir, pois trata-se de um suspense eletrizante.
Nenhum comentário:
Postar um comentário